1973/09/15

CAMONISTA - Vítor Manuel de Aguiar e Silva










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CAMONIANA

  • (1971) Maneirismo e barroco na poesia lírica portuguesa. Coimbra: Centro de Estudos românicos.
  • (1972) Significado e estrutura de “Os Lusíadas”: conferência proferida... nos Paços do Concelho de Lisboa, em 21 de Junho de 1972. Lisboa: Com. Executiva do IV Centenário da Publicação de Os Lusíadas, 1972. – 23, [1] p.
[A enumeração dos 13 textos que se seguem está de acordo com a ordenação dada pelo autor na coletânea de ensaios Camões: labirintos e fascínios, Lisboa: Cotovia, 1994:]
  1. (1979) «...um Camões bem diferente...» [ensaio sobre a Vida ignorada de Camões, de JH Saraiva, Lisboa: Europa-América, 1978], Colóquio/Letras, Lisboa, n.º 47 (jan. 1979) 5-17. – [escrito em “Braga, nov. de 1978”]. – reprod. em Camões: labirintos e fascínios, Lisboa: Cotovia, 1994, 9-25.
  2. (1982) Jorge de Sena, camonista [ensaio], Colóquio/Letras, Lisboa, n.º 67 (maio 1982), 45-52. – [escrito em “Indiana Univ./Bloomington, abril de 1982”]. – reprod. em Camões: labirintos e fascínios, Lisboa: Cotovia, 1994, 27-36.
  3. (1987) O cânone da lírica de Camões: estudo actual do problema; perspectivas de investigação futura, in III Reunião Internacional de Camonistas (10 a 13 de novembro de 1980): actas. Coimbra: Univ. de Coimbra, 31-49. – Edição correspondente ao vol. 33 da Revista da Universidade de Coimbra. – reprod. em Camões: labirintos e fascínios, Lisboa: Cotovia, 1994, 37-55.
  4. (1968-1972) Notas sobre o cânone da lírica camoniana (I), Revista História Literária de Portugal, Coimbra, n.º 3, 185-202. – Of. Gráfica da Coimbra Ed. – reprod. em Camões: labirintos e fascínios, Lisboa: Cotovia, 1994, 57-71.
  5. (1972-1975) Notas sobre o cânone da lírica camoniana (II), Revista História Literária de Portugal, Coimbra, n.º 4, 185-202. – reprod. em Camões: labirintos e fascínios, Lisboa: Cotovia, 1994, 73-100.
  6. (1980) A edição de 1598 das Rimas de Camões e a fixação do cânone da lírica camoniana – Estudo introdutório a Luís de Camões, Rimas, reprod. fac-similada da ed. de 1598. Braga: Univ. do Minho, 1980. [escrito em “Braga, jun. de 1980”]. – reprod. em Camões: labirintos e fascínios, Lisboa: Cotovia, 1994, 101-129.
  7. (1972) Função e significado do episódio da “Ilha dos Amores” na estrutura de Os Lusíadas, in AA.VV, XLVIII Curso de Férias da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Ciclo de lições comemorativas do IV centenário da publicação de Os Lusíadas. Lisboa: Com. Executiva do IV Centenário da Pub. de Os Lusíadas, 1972. – 18, [1] p.. – reprod. em Camões: labirintos e fascínios, Lisboa: Cotovia, 1994, 131-142.
  8. (1988) Imaginação e pensamento utópicos no episódio da “Ilha dos Amores”, Biblos, Coimbra, LXIV. – reprod. em Camões: labirintos e fascínios, Lisboa: Cotovia, 1994, 145-153.
  9. (1987) O mito de Actéon como alegoria e como símbolo na poesia de Camões, Diacrítica, Braga, n.º 2 (1987), 5-13. – reprod. em Homenaje a Alonso Zamora Vicente. Vol. 3, t. 2, Madrid: Castalia, 1992, 13-18. – reprod. em Camões: labirintos e fascínios, Lisboa: Cotovia, 1994, 155-162.
  10. (1980) Amor e mundividência na lírica camoniana, Colóquio/Letras, Lisboa, n.º 55 (maio 1980 [escrito em março]), 33-46. – reprod. em Camões: labirintos e fascínios, Lisboa: Cotovia, 1994, 163-177.
  11. (1981) Aspectos petrarquistas da lírica de Camões, in AA.VV, Cuatro lecciones sobre camoens. Madrid: Fundación Juan March-Cátedra, 99-116. – reprod. em Camões: labirintos e fascínios, Lisboa: Cotovia, 1994, 179-190.
  12. (1992) Inquirições sobre o soneto “O dia em que eu nasci moura e pereça”, Diacrítica, Braga, n.º 7 (1992 [escrito a 15.09.1992]), p.?. – reprod. em Camões: labirintos e fascínios, Lisboa: Cotovia, 1994, 191-207.
  13. (1993) As canções da melancolia: aspectos do Maneirismo de Camões, Diacrítica, Braga, n.º 8 (1993), p.?. – reprod. em Camões: labirintos e fascínios, Lisboa: Cotovia, 1994, 209-228; e reprod. sob o título "The songs of melancholy: espects of Mannerism in Camões", in A revisisonary history of Portuguese literature. Ed. by Miguel tamen and Helena C. Buescu. New York, London: Garland, 1999, 30-57.



Textos reunidos em:

Camões: labirintos e fascínios 

Lisboa: Cotovia, 1994. 
/ 2.ª ed., 1999. 

– Vol. constituído pela reunião de treze ensaios sobre Camões publicados anteriormente, acrescido de “Epilegómenos (1994)” (p. 229-238); uma “Tábua de procedência dos ensaios publicados neste volume” e um “Índice onomástico”.


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[A enumeração dos 10 textos que se seguem está de acordo com a ordenação dada pelo autor na coletânea de ensaios A lira dourada e a tuba canora: novos ensaios camonianos, Lisboa: Cotovia, 2008:]
  1. (2003) Retrato do camonista quando jovem (com alguns pingos de melancolia), Santa Barbara Portuguese Studies, VII (2003), p.?. – Texto datado de “Braga, 8 de set. de 2005” na sua reprod. em A lira dourada e a tuba canora: novos ensaios camonianos, Lisboa: Cotovia, 2008, 13-22.
  2. (2004) A “guerra” dos pelicanos: o problema textológico da edição princeps de Os Lusíadas – pref. a Os Lusíadas de Luís de Camões. Fac-simile da ed. prínceps de Os Lusíadas, reproduzindo o exemplar pertencente à Sociedade Martins Sarmento (Guimarães). Braga: Univ. do Minho, p.?. – [datado de “Braga, jan.-fev. de 2004”]. – reprod. em A lira dourada e a tuba canora: novos ensaios camonianos, Lisboa: Cotovia, 2008, 23-54.
  3. (2007) Camões e a comunidade interliterária luso-castelhana nos séculos XVI e XVII (1572-1648), Relâmpago, Lisboa: Fundação Luís Miguel Nava, n.º 20 (abril 2007), 91-123. – [datado de “Braga, maio de 2007”]. – reprod. em A lira dourada e a tuba canora: novos ensaios camonianos, Lisboa: Cotovia, 2008, 55-92.
  4. (2003) A epopeia, Os Lusíadas e as leituras antológicas, Ariane, n.º 18-19-20 (2003/5), p.??. – Texto datado de “Braga, março de 2004” na sua reprod. em A lira dourada e a tuba canora: novos ensaios camonianos, Lisboa: Cotovia, 2008, 93-107.
  5. (2000) A poética do mito clássico n’Os Lusíadas, in Estudos dedicados a Ricardo do Carvalho Calero, reunidos e ed. por José Luís Rodrigues. Tomo II, Santiago de Compostela: Parlamento de Galicia – Univ. de Santiago de Compostela, p. ??. – reprod. em A lira dourada e a tuba canora: novos ensaios camonianos, Lisboa: Cotovia, 2008, 108-115.
  6. (2008) Intertextualidade e hermenêutica no episódio do Velho do Restelo. – Inédito “escrito para figurar numa coletânea de estudos em homenagem à Prof. Doutora Maria manuela Gouveia Delille”, in A lira dourada e a tuba canora: novos ensaios camonianos, Lisboa: Cotovia, 2008, 118-130. – Com bibl., p. 129-130.
  7. (2008) O mito de Baco e o seu significado n’Os Lusíadas. – Inédito, datado de “Braga, out. de 2007”, in A lira dourada e a tuba canora: novos ensaios camonianos, Lisboa: Cotovia, 2008, 131-151.
  8. (1997) O tema do exclusus amator na Lírica de Camões, Diacrítica, Braga, n.º 12. – reprod. em A lira dourada e a tuba canora: novos ensaios camonianos, Lisboa: Cotovia, 2008, 153-164.
  9. (2008) A elegia na lírica de Camões. – Inédito, “a ser publicado nas Actas da V Reunião Internacional de camonistas”, in A lira dourada e a tuba canora: novos ensaios camonianos, Lisboa: Cotovia, 2008, 165-181.
  10. (2008) Erotismo, petrarquismo e neoplatonismo na “Égloga dos Faunos” de Camões. – Inédito, datado de “Braga, out.-nov. de 2006”]. “a ser publicado nas Actas do Colóquio Internacional “Heranças Bucólicas”, in A lira dourada e a tuba canora: novos ensaios camonianos, Lisboa: Cotovia, 2008, 183-204.



Textos reunidos em:


A lira dourada e a tuba canora: novos ensaios camonianos. 


Lisboa: Cotovia, 2008. 



– Vol. constituído pela reunião de dez ensaios sobre Camões, éditos e inéditos, acrescido de “Prólogo” (escrito em “Braga, 2 de nov. de 2007”; p. 11-12); “Epilegómenos (Inédito)” (p. 205-216); uma “Tábua de procedência dos ensaios publicados neste volume” e um “Índice onomástico”.

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  • (2001) O ‘naufrágio’ de Os Lusíadas no Ensino Secundário, Público, Lisboa, 01.09.2001.
  • (2009) Jorge de Sena e Camões: trinta anos de amor e melancoliaBraga-Coimbra: Angelus Novus. – V. recensão crítica em LOURENÇO, Jorge Fazenda (2010) Recensão crítica de: Vítor Aguiar e Silva – Jorge de Sena e Camões: trinta anos de amor e melancolia. Coimbra: Angelus Novus, Colóquio/Letras, Lisboa, n.º 175 (set. 2010), 211-214.
  • (2010) O «naufrágio» de Os Lusíadas no ensino secundário, in As humanidades, os estudos culturais, o ensino da literatura e a política da língua portuguesa. Coimbra: Almedina. - Publicado originalmente no jornal Público, 01.09.2001. 
  • (2011) Dicionário de Luís de Camões. - Coord. de-. Alfragide: Caminho, 2011.  – Contém 1005 p., mais 32 p. de ilustrações: metade a seguir à p. 336, a outra metade a seguir à p. 736; ISBN 978-972-21-2146-0. – Edição brasileira: São Paulo: Leya, 2011.


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A enumeração dos 5 textos que se seguem está de acordo com a ordenação dada pelo autor na coletânea de ensaios Colheita de Inverno: ensaio de teoria e crítica literárias. Coimbra: Almedina, 2020, na “Parte II – Ensaios camonianos”.
  1. (2012) Para uma revisão do conceito de Maneirismo, in Camões e os Contemporâneos, org. Maria do Céu FRAGA et al., Braga: CIEC / Univ. Açores / UCP. – reprod. em Colheita de Inverno: ensaio de teoria e crítica literárias. Coimbra: Almedina, 2020, 323-343.
  2. (2017) Luís Vaz de camões: alegoria da Ilha dos Amores, in DIMAS, Samuel; Renato Epifânio; Luís Lóia (eds.) Redenção e escatologia, Lisboa: Univ. Católica portuguesa, vol. II, tomoI. – reprod. em Colheita de Inverno: ensaio de teoria e crítica literárias. Coimbra: Almedina, 2020, 345-360.
  3. (2014) A dedicatória de Os Lusíadas e a hermenêutica do poema, in MARCOS DE DÍOS, Ángel (org.) Aula bilingue, I, Salamanca. Luso-Española de Ediciones. – reprod. em Colheita de Inverno: ensaio de teoria e crítica literárias. Coimbra: Almedina, 2020, 361-376.
  4. (2013) O canto poético camoniano como epitáfio, Reading Literature in Portuguese: commentaries in honour of Tom Earle, ed. Cláudia Pazos Alonso e Stephen Parkinson. Oxford: Legenda, Modern Humanities Research Association and Maney Publishing. – reprod. em Colheita de Inverno: ensaio de teoria e crítica literárias. Coimbra: Almedina, 2020, 377-390.
  5. (2011) Uma joia da bibliografia camoniana, in MORUJÃO, Isabel; Zulmira Santos (coord.) Literatura culta e popular em Portugal e no Brasil: homenagem a Arnaldo Saraiva. Porto: CITCEM / Ed. Afrontamento, 431-436. – Disponível online: http://ler.letras.up.pt/site/default.aspx?qry=id024id1410&sum=sim. – reprod. em Colheita de Inverno: ensaio de teoria e crítica literárias. Coimbra: Almedina, 2020, 391-396.
Outros textos de interesse para a Camonologia, contidos na Colheita:
  • (2012) Sobre alguns tropos subjacentes aos conceitos de clássico e de classicismo, Revista Portuguesa de Humanidades, vol. 16, n.º 2 (2012), 17-32. – reprod. em Colheita de Inverno: ensaio de teoria e crítica literárias. Coimbra: Almedina, 2020, 73-91.
  • (2020) O textocentrismo de António José saraiva – “ensaio inédito”, in Colheita de Inverno: ensaio de teoria e crítica literárias. Coimbra: Almedina, 553-555.
Textos reunidos em:






Textos reunidos em:




Colheita de Inverno: 

ensaios de teoria e crítica literárias.

Coimbra: Almedina, 2020.


1973/09/13

Aquilino Ribeiro camonista










AQUILINO RIBEIRO

1885-1973

Ficcionista, ensaísta, crítico literário, memorialista, biógrafo, cronista e historiador, tradutor, jornalista... e camonista.


Aquilino Ribeiro, por Eduardo Malta




“O maior mérito de Aquilino em relação a Camões terá sido a tentativa de desmistificar muito daquilo que de lendário e fictício estava a seu tempo estabelecido e aceite, quase sem discussão, acerca do poeta, que havia sido transformado, quer por força de estudos imaginativos, pouco conhecidos do grande público aliás, que haviam guindado a sua personalidade humana e literária, aquela por causa desta, a uma aura diáfana quase irreal de semideus oculto e intangível, por obra do que a umas suposições se foram seguindo outras, e como nada era seguro, os campos do supor eram imensamente vastos. Por outro lado, havia a componente destorcedora da propaganda oficial e escolar, que como é sabido escamoteia sempre toda a crítica, e que aproveitava a situação obscura da vida para considerar o poeta como a distante e intangível figura suprema do génio nacional, que teria obviamente que ser nobre, equilibrada, impoluta, estilizada.

A truculência do seu temperamento aguerrido e apaixonado, o seu espírito galante e amoroso, de iradas e contundentes reações, constituem temas de predileção para o estudo de Aquilino, que quer mostrar um Luís Vaz inconformista e avesso às disciplinas sociais, antes dando livre curso à expressão da sua riquíssima sensibilidade, ultrapassando com facilidade normas e convenções. Não será difícil discernir o que de subversivo e revolucionador estará contido numa tal análise, desde logo não grata às assépticas e desumanizadas visões oficiais, de herança romântica, do “poeta da raça”; do “grande cantor dos feitos nacionais” e das “glórias da nação”. Desmistificando Luís Vaz, o homem sujeito às misérias e grandezas dos demais mortais, aos olhos do leitor aquiliniano robustece-se um Camões, poeta inconformista, e um poema épico que, sem deixar de ser o da raça, se torna o canto contraditório de um povo amassado na dureza da vida, mas combativo e criador.” 
Manuel Fernandes Correia
Ou “Aquilino Ribeiro e Luís de Camões“ (1999)







CAMONIANA



  • Peregrinação de Fernão Mendes Pinto: aventuras extraordinárias dum português no Oriente. - Adaptação de Aquilino Ribeiro; il. de Martins Barata. Lisboa: Livr. Sá da Costa, 1933. / 2.ª ed., 1943. / 1952. / 1960. / 8.ª ed., 1976. / 9.ª ed., 1978. / 10.ª ed., 1983. / Lisboa: Círculo de Leitores, 1987. / 11.ª ed., Lisboa: Sá da Costa, 1989. / 13.ª ed., 1997. / 14.ª ed., 2008. / / Lisboa: Sá da Costa: Expresso, 2009. - il. André Letria ; rev. António Esteves. / Lisboa: Bertrand, 2009. – rev. Rosa Azevedo. / 1.ª reimp., Lisboa: Bertrand, 2015. – il. Pedro Rosa; rev. Rosa Azevedo. / 2.ª ed., Lisboa: Bertrand, 2020. / 1.ª ed., Porto: Porto Editora, 2019. – Il. Ângela Vieira.
  • Camões e o frade da Ilha dos Amores. Lisboa: Excelsior, 1946. – [31 p. ; 18 cm]. Col. Cadernos históricos / dir. Rocha Martins e Lopes de d'Oliveira.
  • A edição "princeps" dos Lusiadas, Boletim da Junta de Província da Estremadura, 1946. / Reimpresso in Revista Ocidente, 138, 1949. – [Lisboa: Bertrand, 1949. – 23 p. : 4 grav.; 24 cm].







Camões, Camilo, Eça e alguns mais: 

ensaios de crítica histórico-literária

Lisboa: Bertrand, 1949. / Reed., 1975.


A secção I, intitulada CAMÕES E A SUA MÁ ESTRELA, é composta pelos seguintes textos: Camões e o Frade da Ilha dos Amores; O Censor dos Lusíadas; Quem merca os Lusíadas... Quem merca?; O rufião de Sevilha e Leonardo, o enamorado; As Cartas Eróticas de Camões: Carta primeira, Carta segunda, Carta terceira; A edição prínceps dos Lusíadas.
















Luis de Camões: fabuloso, verdadeiro

ensaio

2 vols., Lisboa : Bertrand, 1950. 

4.ª ed., 1970. / 2 vols., Amadora: Bertrand, 1974.






Príncipes de Portugal: suas grandezas e misérias

Lisboa: Livros do Brasil, 1952. 
– Il. Cândido Costa Pinto.

Reed. 1970. / 1972. / 1986. / 1.ª, 2.ª e 3.ª ed., Lisboa: Portugália. – Pref. Vasco Graça Moura; il. Costa Pinheiro, 2008. / 2010. / Lisboa : Bertrand, 2011. – rev. Francisco Liz.






Acerca de Aquilino como camonista:

  • BAPTISTA, Fernando Paulo (2011) Ribeiro, Aquilino (camonista), verbete, in Dicionário de Luís de Camões. Coord. Vítor Aguiar e Silva. Alfragide: Caminho, p. 866.
  • CORREIA; Sebastião Morão (1970) A propósito do "Camões" de Aquilino: a interpretação dum romancista e o sentido das justas proporções revelado em "Os Lusíadas". Lisboa : Ocidente. – 32 p.
  • DÓRIA, António Álvaro (1964) Camões visto por Aquilino Ribeiro. [Lisboa] : Instituto de Estudos Portugueses. – [[13]-35 p. ; 23 cm]. – Sep. de : Revista Camoniana, vol. 1, 1964.
  • FERNANDES, M. Correia (1999) Aquilino Ribeiro e Luís de Camões, in Pós-leituras: temas de literatura portuguesa e comparada. Porto: Asa. – [publicou texto homónimo em: Granada: Universidad. – Sep. Homenaje a Camões, 1980, p. 85-96].
  • FERNANDES, M. Correia - "Aquilino Ribeiro: uma obra a revisitar (2)", artigo online.
  • MARTINS, Serafina (2007) As vidas de um poeta maior: sobre Camões e Aquilino Ribeiro, apud Isabel Almeida, Maria Isabel Rocheta, Teresa Amado (orgs.) – Estudos para Maria Idalina Resina Rodrigues, Maria Lucília Pires, Maria Vitalina Leal de Matos. Lisboa: Dep. de Literaturas Românicas, FLUL.
  • MARTINS, Serafina – Aquilino Ribeiro, em bases temáticas do CVC do Camões I.P.






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