O mito camoniano
por
Gilberto Mendonça Teles
5.ª ed., Porto: Universidade Fernando Pessoa, 2012.
– Bibl., p. 293-313.
"Trata-se de um notável estudo sobre a recepção do mito camoniano nos países de expressão portuguesa e na Galiza, com ênfase para o Brasil. O autor aponta a cultura popular como um dos factores da difusão deste mito e comenta o preconceito erudito que quase apagou o nome de Camões das escolas e universidades. Abre perspectivas a novos estudos." - sinopse no site da UFP edições.
ÍNDICE
Prefácio – “A tua voz de ritornelos” de Isabel Ponce de Leão
Nota do Autor
I – CAMMOND & DRUMÕES
Variante Expressivaa. Fonte / Modéstia
b. Ilustração
c. Influências
d. Humor / Ironia
II – O MITO CAMONIANO
O Sentido do Mito CamonianoA Marginalização do Popular
A Voz da Fama
A Negatividade do Cômico
III – EM PORTUGAL
D. Sebastião X D. QuixoteA Tradição Culta
a. Poemas Narrativos
b. Comemorações Camoneanas
A Tradição Popular
a. Glosas, Paráfrases e Intertextualizações
b. Paródias e Poemas Herói-Cômicos
IV – NO PORTUGUÊS AFRICANO
Cabo VerdeGuiné Bissau
São Tomé – e – Príncipe
Angola
Moçambique
V – NA GALIZA
Um arco-íris da Galiza a PortugalVI – NO BRASIL
As Comemorações CamonianaAs Transformações do Discurso Épico
As Projeções do Mito Camoniano
a. “Homenagens” a Camões
b. Humorismo e Sátira
c. O Lado “Oficial” de Camões no Brasil
As Marcas da Censura
a. O Bom-Tom do Trinca-Fortes
A Tradição Oral Nordestina
a. Fragmentos da Gesta de Carlos Magno
b. Camões X Bocage = Camonge
c. O Saci e o Camongo