2016/09/28

FORÇA HUMANA - os versos de Camões reconfigurados em palco

Força Humana

a partir de Os Lusíadas, de Luís de Camões

Dramaturgia, direção e interpretação: António Fonseca e José Neves
Música: Paulo Furtado
Espaço cénico: F Ribeiro
Figurinos: Nuno Gama
Apoio ao movimento: Adriana Queiroz
Direção técnica: João Teixeira
Direção de produção: José Luís Ferreira
Um projeto: Antunes Fidalgo Unipessoal
Em coprodução com Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural Vila Flor, Centro de Arte de Ovar e CAL - Centro de Artes de Lisboa

Estreia em Guimarães, a 30 de setembro (sexta-feira), às 22h
Na Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade, em Guimarães.


“Força Humana” parte do desejo de encontrar, na vastidão do poema épico, as pistas de decifração do Portugal contemporâneo. 

Nos quase nove mil versos de Os Lusíadas, poema para ser entoado e não analisado por gramáticos, como disse António José Saraiva, está uma música muito particular que é a língua portuguesa.

A pedra de toque deste projeto assenta assim no trabalho de António Fonseca e José Neves, dois atores do prazer das palavras, dois intérpretes capazes de todas as buscas que uma personagem-povo pode propiciar. 

Depois ainda, a música das palavras dialoga com outras músicas, tão ou mais essenciais, através da partitura de Paulo Furtado, espécie de via múltipla entre uma música que viaja e os sons da contemporaneidade. Ou o espaço de F. Ribeiro povoado pelos figurinos de Nuno Gama, a conferir uma imagem surpreendente, contraditória..." - Fonte: versão digital do programa Guimarães Arte e Cultura 9set. 2016.

Após o espetáculo há conversa com 
António Fonseca e José Neves



In versão digital do programa Guimarães Arte e Cultura 9set. 2016, pp. 16-17.


Para saber mais:


2016/09/14

A edição de OS LUSÍADAS de LUÍS DE CAMÕES pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, com o design da FBA, 1572 - 2016

As fotografias (redimensionadas) são de Daniel Santos e foram utilizadas, tal como aqui, para apresentar este projeto/ edição de Os Lusíadas na página da FBA.


Os Lusíadas / de Luís de Camões.

“Edição diplomática que toma por base o exemplar da edição princeps
impressa em Lisboa por António Gonçalves em 1572, 
conservado na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, com a cota Cofre 2. 
Edição da Almedina e do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, 
com coordenação de António Olaio, 
design gráfico de João Bicker / FBA. 
e estabelecimento de texto de Rita Marnoto.”

Coimbra: Almedina - CA-UC, 2016.

“Composto em caracteres FBA Lusa Italic, desenhados por Daniel Santos/FBA. 
e Adobe Jenson Pro Regular, desenhados por Robert Slimbach. 
Impresso e acabado na Norpint – a casa do livro, 
no mês de março de dois mil e dezasseis.” 

ISBN 978-972-40-6542-7.





Lançamento

A cerimónia de apresentação da obra, realizou-se a 31 de março de 2016 (quinta-feira, às 18 horas), no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, uma unidade orgânica da Universidade que trabalha no campo da arte contemporânea, relacionando-se com a arquitetura, o cinema e as artes performativas.
O evento contou com a presença do ministro da cultura, João Soares.

A edição

O livro é publicado pela editora Almedina, sediada em Coimbra, havendo a possibilidade de ser distribuído no Brasil.

Uma nova edição de “Os Lusíadas”, sem ilustrações e com um apurado tratamento gráfico e tipográfico, mantendo a grafia original, num projeto organizado pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra.

A edição desta obra épica de Luís de Camões é coordenada pelos docentes António Olaio e Rita Marnoto, da direção do Colégio das Artes (CAUC) da Universidade de Coimbra, e conta com design do ateliê FBA e distribuição da editora Almedina, sendo um projeto que usa a “tipografia como forma de caracterização do livro”, esclareceu António Olaio. A obra surgiu a partir de “uma ideia quase de arte conceptual, de fazer um livro como objeto, fazendo-o ressurgir” através de um trabalho centrado no “afinamento” da tipografia, disse à agência Lusa o também artista plástico, que falava à margem da apresentação da Semana Cultural da Universidade de Coimbra – evento  onde está integrado o lançamento do livro.

Segundo António Olaio, há um “ressurgimento do livro”, que “não é uma afirmação óbvia de uma atualidade plástica, nem é um 'fac-símile'”. O artista plástico e diretor da CA-UC aclarou que “a atitude da FBA não foi de brincar plasticamente com a tipografia”, para não cair “no perigo de ser uma atitude iconoclasta”, optando antes por um trabalho de “afinamento de tipografia, com uma delicadeza muito grande”. A fonte utilizada, sublinha, “é nova”, mas baseada e inspirada na “leitura de fontes renascentistas”, sendo que houve um “trabalho muito complexo de elaboração” da fonte. “É um livro que também celebra a ideia de livro e a dimensão portátil dos livros”, frisou.

António Olaio referiu ainda que se optou por editar o livro “com a grafia da primeira edição”, publicada originalmente em 1572, por considerar que,“talvez, [se saiba] melhor qual a grafia da primeira edição do que a atual, apesar das variações que possa haver no português da época”.

Referências

  • FBA (2016) Os Lusíadas – projeto de design da obra camoniana, para o Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. Design João Bicker, tipografia Daniel santos. Informação constante no site da empresa, a Ferrand, Bicker e Associados (FBA), sediada em Coimbra e fundada em 1998.



CAMONISTA - Rita Marnoto










Rita Marnoto 
Professora, investigadora, camonista
*
Rita Maria da Silva Marnoto é Professora da Faculdade de Letras da Univ. de Coimbra, Vice-Diretora do Centre International d’Études Portugaises de Genève (CIEPG) e membro da Academia das Ciências de Lisboa.
No âmbito dos Estudos Camonianos, publicou numerosos trabalhos, alguns dos quais reunidos em
Sete ensaios camonianos (2007), coordenou o projecto Comentário a Camões, do qual resultaram quatro volumes (2012-2016), e publicou a obra O petrarquismo português do Cancioneiro geral a Camões (2015). Assinalando os 450 da publicação de Os Lusíadas, publicou a "edição crítica da princeps", em 2 volumes (CIEPG, 2022). Foi nomeada comissária da Comemorações do V Centenário do Nascimento de Luís de Camões com a missão de definir, organizar e coordenar o programa oficial das Comemorações.








Rubrica da UC, vídeo no Youtube (clique no título).





CAMONIANA


  • (1994) O petrarquismo português do renascimento e do maneirismo. – Tese dout. Lit. Italiana, UC, 1994. – 856, [4] p. : il. (30 cm); bibl., p. 717-823. – Ed. em livro: v. MARNOTO 1997. V. também MARNOTO 2015.
  • (1994) Ramalhete poético do parnaso italiano: língua portuguesa como arauto da poesia italiana na América do Sul, in Il Portogallo e i mari: un incontro tra culture. Napoli: Liguori, 241-260.
  • (1995) Dois sonetos de D. Tomás de Noronha no Cancioneiro Manuel de Faria, rev. Biblos, S.l., n.º 71 (1995), 117-128. – Há sep.
  • (1997) Camões, Laura e a bárbora escrava, Máthesis, Viseu: Univ. Católica Port., n.º 6 (1997), 77-103. – Há sep.
  • (1997) O Petrarquismo português do Renascimento e do Maneirismo. Coimbra: Acta Universitatis. – _ Publicação da tese de dout., v. MARNOTO 1994.
  • (1998) Da Arcadia a Sôbolos Rios. – [Comunicação, Oxford, 1996], in Actas do Quinto Congresso da Associação Internacional de Lusitanistas. Coimbra: s.n., 1023-1044. – Há sep.
  • (2001) Camões: a ordem dos clássicos e o ruído de fundo, Aprendizagem – desenvolvimento, Lisboa, V. 10, n.º 39-40 (2001), 145-156. – Há sep.
  • (2003) “Spero trovar pietà, nonché perdono”: tradução e imitação no lirismo português do século XVI, Critica del testo, 6/2 (2003), 837-851. – Há sep.
  • (2003) A ambivalência da mimicry : leituras da "Bárbora escrava" = The ambivalence of mimicry: eadings on “Bárbora escrava”, Camoniana, São Paulo, 3.ª série, n.º 14 (2003), 169-184. – Há sep.
  • (2004) Caminhos da italianística em Portugal. Coord. Rita Marnoto. Coimbra: Instituto de Estudos Italianos da FLUC. – 75, 2 p. (21 cm).
  • (2004) Dove Petrarcha scrisi, Loco beato: Petrarchismo transculturale: il Portogallo del Cinquecento nelle rotte oceaniche, L’Erasmo, Milano, n.º 22 (2004), 54-60. – Há sep.
  • (2004) Leonardo express. Ceserani et al.; coord. Rita Marnoto. Coimbra: Instituto de Estudos Italianos - FLUC. – 144, 1 p.; il. (21 cm).
  • (2004) O “livro de poesia”: o cancioneiro petrarquista e a edição das Obras de Sá de Miranda de 1595, Revista Portuguesa de História do Livro e da Edição, vol. 8, n.º 15 (2004), 105-138. – Há sep.
  • (2005) Petrarca: 700 anos. Coord. Rita Marnoto; trad. Giulio Ferroni et al.. Coimbra: Univ. – 544, 2 p.; il. (21 cm).







  Sete ensaios camonianos

  de Rita Marnoto

  Coimbra: CIEC, 2007. 

  – 264, 2 p.; il. (24 cm)

  Col. Estudos Camonianos, 3.





  • (2011) Petrarquismo, verbete, in Dicionário de Luís de Camões. Ed. Vítor Aguiar e Silva, Lisboa: Caminho, 670-679.




Cinco ensaios circum-camonianos


Maria Luisa Meneghetti, 
Cesare Segre, 
Giuseppe Tavani; 
coord. e trad. de Rita Marnoto. 

Coimbra: CIEC, 2012.









  • (2012) Comentário a Camões. Vol. 1 – Sonetos. Coord. Rita Marnoto. Coimbra: CIEC; Lisboa: Cotovia. – Com comentários aos sonetos camonianos: “Eu cantarei de amor tão docemente” por Maurizio Perugi; “Tanto de mau estado me acho incerto” por Rita Marnoto; “Amor é um fogo que arde sem se ver” por Rita Marnoto; “Se as penas com que amor tão mal me trata” por Roberto Gigliucci; “Transforma-se o amador na cousa amada” por Barbara Spiaggiari. – 254, 1 p. (21 cm).

  • (2012) Comentário a Camões. Vol. 2 – Sonetos. Coord. Rita Marnoto. Coimbra: CIEC; Lisboa: Cotovia. – Com comentários aos sonetos camonianos: “Amor que o gesto humano n’alma escreve” por Maurizio Perugi; “Seguia aquele fogo, que o guiava” por Clelia Bettini; “Amor, co a esperança já perdida” por Marimilda Rosa Vitali; “Cara minha inimiga, em cuja mão” por Maurizio Perugi. – 165, 2 p. (21 cm).


  • (2012) Entre Cloud gate e Il cortegiano. Portugal no espelho de Castiglione, in Uma coisa na ordem das coisas: estudos para Ofélia de Paiva Monteiro. Coord. Carlos Reis, José Augusto Cardoso Bernardes, Maria Helena Santana. Coimbra: IUC, 643-659.
  • (2014) Sobre o lirismo português do século XVI e a retórica, in Matrizes clássicas da literatura portuguesa: uma (re)visão da literatura portuguesa das origens à contemporaneidade. Coord. cient. Paula Morão, Cristina Pimentel. Lisboa: Campo da Comunicação, 129-140.
  • (2015) A canção à Virgem na literatura portuguesa do século XVI, Quaderns d’Italià, n.º 20 –  Petrarca y el humanismo en la península Ibérica : Petrarca e l’Umanesimo nella Penisola Iberica (2015), 155-173.






O petrarquismo português do Cancioneiro Geral a Camões

de Rita Marnoto

Rev. de textos Carlos Marques
Lisboa: INCM, 2015. – 711, [22] p.





  • (2015) O poema de Camões entre Europa e Oceano, in Sudi (e testi) italiani, Roma: Sapienza Università, n.º 34 – Epica e oceano (secondo semestre 2014), a curi di Roberto Gigliucci. Roma: Bulzoni, 123-132. – Há versão digital.






Os Lusíadas / de Luís de Camões

“Edição diplomática que toma por base o exemplar da edição princeps, impressa em Lisboa por António Gonçalves em 1572, conservado na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra”. 

Coord. António Olaio; design gráfico de João Bicker / FBA; estabelecimento de texto Rita Marnoto. 

Coimbra: Almedina - CA-UC, 2016.






Os Lusíadas / Luís de Camões
Edição ilustrada para a BIG 2021

Texto fixado para a ortografia atual e com introdução por Rita Marnoto.
Ilustrações de Carolina Celas, Joana Rego, Joana Estrela, Madalena Matoso, Amanda Baeza, Inês Machado, Mariana Rio, Catarina Gomes, Marta Madureira e Marta Monteiro.
Braga: Univ. do Minho Ed. / Matosinhos: Kalandraka, 2021.
















  Luís de Camões. I Lusiadi

  Coordinamento, texto e introduzione di Rita Marnoto
  Traduzione e note di Roberto Gigliucci. 

  Firenze, Milano: Giunti, Bompiani, 2022.







Os Lusíadas / de Luís de Camões

Edição crítica da princeps

Volume I   -  Volume II

Edição crítica de Rita Marnoto

Genéve: Centre International d’Études Portugaises de Genève - CIEPG, 2022

Col. "Études de Philologie et Littérature Portugaises", 10

Design e produção editorial: Rosa Bandeirinha


ISBN: 978-2-9701489-2-0











2016/09/09

CAMONISTA - Vanda Anastácio





Vanda Anastácio

Camonista, professora de literatura e cultura portuguesas, editora literária... Tem dedicado especial interesse ao teatro de Luís de Camões.

Fotografia, in perfil no Facebook, 2016.

Conheça o trabalho desta investigadora aqui e na sua página oficial.






CAMONIANA 



Vídeo, no Youtube. - clique na legenda.




Visões de Glória: uma introdução à poesia de Pêro de Andrade Caminha

2 vols., Lisboa: FCG-JNICT, 1998.

– Edição da tese de doutoramento, 4 vols., Lisboa: UNL, 1993.


  • (2001) Lectures de Pétrarque parmi les poètes de la generation de Camões, in BLANC, Pierre (ed.) Dynamique d’une expansion culturelle: Pétrarque en Europe XIV-XXe siècle, Paris: Honoré Champion, 685-702.









 Teatro completo de Luís de Camões


    Prefácio, notas e fixação do texto por Vanda Anastácio. 
    Porto: Caixotim, 2005. 



  • (2010) Géneros literários referências clássicas na Cultura Portuguesa do Renascimento à Época Moderna. Coautoria com Inês de Ornellas e Castro. Lisboa: Centro de Estudos Clássicos-FLUL.
  • (2014) Pêro de Andrade Caminha e Carolina Michaëlis de Vasconcelos: achegas para a história da edição de Joseph Priebsch, in DELILLE, Maria Manuela Gouveia; João Nuno Corrêa-Cardoso e John Greenfield (orgs.) Carolina Michaëlis e Joaquim de Vasconcelos: a sua projecção nas artes e nas letras portuguesas. Porto: Fundação Eng.º António de Almeida- FLP, [evento de 2013], 471-500.
  • (2015) Diffusing drama: manuscript and print in the transmission of Camões’s plays, in EARLE T. F.; Catarina Fouto (eds.) The reinvention of theatre in sixteenth-century europe. traditions, texts and performance. London: Legenda, MHRA and Maney Publishing, 281-296.
  •  (2015) O Teatro, in José Augusto Cardoso Bernardes (coord.) Camões nos prelos de Portugal e da Europa. A Biblioteca Camoniana de D. Manuel II. Coimbra: Imprensa da Univ.-Fundação da Casa de Bragança, 109-150.
  • (2015) Uma Biblioteca Humanística: os objectos procuram aqueles que os amam: catálogo da exposição. Lisboa, FCG.












Leituras potencialmente perigosas

e outros estudos sobre Camões e a sua época

- Lisboa: Caleidoscópio, 2020.







[A apresentação dos textos, integrados em três secções temáticas, está de acordo com a ordenação dada pela autora na coletânea de ensaios Leituras potencialmente perigosas: e outros estudos sobre Camões e a sua época. Lisboa: Caleidoscópio, 2020:]

ENTRE A HISTÓRIA E A LENDA

  • (2010) A criação de um poeta nacional: breve panorâmica das edições da lírica camoniana entre 1595 e 1870, Floema: Caderno de Teoria e História Literária, Baía, n.º 7 (jul.-dez. 2010), 61-74; Reprod. em Leituras potencialmente perigosas. Lisboa: Caleidoscópio, 2020, p. 11-22.
  • (2010) Frei Bartolomeu Ferreira: aspectos da actuação de um censor, Cadernos ISTA, n.º 23, Ano CV (2010), p. 105-118; e em (2012) A lenda dourada de Frei Bartolomeu Ferreira, Convergência Lusíada, Rio de Janeiro, vol. 23, n.º 27 (jan.-jun.); reprod. em Leituras potencialmente perigosas. Lisboa: Caleidoscópio, 2020, p. 23-34.
  • (2004) Leituras potencialmente perigosas: reflexões sobre as traduções castelhanas de Os Lusíadas no tempo da União Ibérica, Revista Camoniana, Bauru/SP: EDUSC, 3.ª série, n.º 15 (2004), 159-178; e em (2005) Leituras potencialmente perigosas: as traduções castelhanas de Os Lusíadas no tempo da União Ibérica, in Tobias Brandenberger und Henri Thoreu (orgs.), Portugal und Spanien: Probleme (k)einer Beziehung, in Trierer Studien zur Literatur, n.º 45, Trier: Peter Lang Europäischer Verlag der Wissenschaften, 93-105. – reprod. em Leituras potencialmente perigosas. Lisboa: Caleidoscópio, 2020, p. 35-45.
  • (2011) Pero de Andrade Caminha, in Dicionário de Camões. Coord. Vitor Manuel de Aguiar e Silva). Lisboa: Caminho, 107-109; reprod., com o título “Pero de Andrade Caminha: o rival de Camões” em Leituras potencialmente perigosas. Lisboa: Caleidoscópio, 2020, p. 46-51.
  • (2011) D. Francisca de Aragão, in Dicionário de Camões. Coord. Vitor Manuel de Aguiar e Silva). Lisboa: Caminho, 33-38, e (2011) Infanta D. Maria, Idem, Ibidem, 566-572; reprod., com o título “Duas amadas atribuídas a Camões: D. Francisca de Aragão e a Infanta D. Maria” em Leituras potencialmente perigosas. Lisboa: Caleidoscópio, 2020, p. 52-71.
  • (2016) Entre o Rio de Janeiro e Lisboa (modos de pensar e de fazer os Estudos Camonianos em 1925), in Gilda Santos e Paulo Motta Oliveira (orgs.) Genuína Fazendeira: os frutíferos 100 anos de Cleonice Berardinelli, Rio de Janeiro, Bazar do tempo, p. 715-729; reprod., com o título “Entre o Rio de Janeiro e Lisboa:  a criação da Cadeira de Estudos Camonianos em 1925” em Leituras potencialmente perigosas. Lisboa: Caleidoscópio, 2020, p. 72-83.

POÉTICA E POESIA

  • (2005) Pensar o Petrarquismo, Revista Portuguesa de História do Livro, Lisboa: Centro de Estudos de História do Livro e da Edição, ano VIII, n.º16 , 41-80; reprod. em Leituras potencialmente perigosas. Lisboa: Caleidoscópio, 2020, p. 87-112.
  • (2006) ) Revisitação do trabalho de Jorge de Sena sobre o soneto peninsular, in Gilda Santos (org.) Jorge de Sena: ressonâncias e cinquenta poemas, Rio de Janeiro: Sete Letras, p. 144-156; reprod., com o título “Revisitação do trabalho de Jorge de Sena sobre os Sonetos de Camões e o soneto peninsular do séc. XVI” em Leituras potencialmente perigosas. Lisboa: Caleidoscópio, 2020, p. p. 113-124.
  • (2008) Introdução, in Sonetos da Marquesa de Alorna, Rio de Janeiro: Editora 7 Letras; e (2015)  Introdução, Marquesa de Alorna, Obras Poéticas: antologia, Lisboa: INCM; reprod., com o título “Alcipe e o modelo camoniano” em Leituras potencialmente perigosas. Lisboa: Caleidoscópio, 2020, p. 125-139. – [Textos reformulados].

O TEATRO

  • (2005) “Introdução ao teatro de Camões”, in Teatro completo de Luís de Camões, prefácio, notas e fixação do texto por Vanda Anastácio, Porto: Caixotim; reprod. com o título “Teatro de Camões” em Leituras potencialmente perigosas. Lisboa: Caleidoscópio, 2020, p. 143-149.
  • (2020) “Visita das fontes” de teatro camoniano: a publicação de Estevão Lopes e Andres Lobato e o Cancioneiro de Luís Franco Correia, in Leituras potencialmente perigosas. Lisboa: Caleidoscópio, p. 150-169.
  • (2020) Transmissão e difusão do teatro camoniano, in Leituras potencialmente perigosas. Lisboa: Caleidoscópio, p. 170-179.
  • (1991) Aparência e identidade no Auto dos Anfitriões de Camões in Estudos Portugueses: homenagem a Luciana Stegagno Picchio. Lisboa: Difel, 519-568; reprod. com o título “Aparência e identidade no auto dos Enfatriões” em Leituras potencialmente perigosas. Lisboa: Caleidoscópio, 2020, p. 180-22.
  • (2005) El Rei Seleuco, 1645: reflexões sobre o “corpus” da obra de Camões, Península: revista de Estudos Ibéricos, n.º 2, (2005), 327-342; reprod. em Leituras potencialmente perigosas. Lisboa: Caleidoscópio, 2020, p. 223-244.
  • (2006) Nota Breve acerca de El-Rei Seleuco, Santa Barbara Portuguese Studies, special issue: Luís Vaz de Camões Revisitado, coord. José A. Bernardes. Santa Barbara, Califórnia, vol. VII (2003 [publicado em 2006]), p. 213-220; reprod. com o título “Tradição clássica e tradição oral no Seleuco de Camões” em Leituras potencialmente perigosas. Lisboa: Caleidoscópio, 2020, p. 245-251.
  • (2005) [Adaptação de parte da] “Introdução ao teatro de Camões”, in Teatro completo de Luís de Camões, prefácio, notas e fixação do texto por Vanda Anastácio, Porto: Caixotim; reprod. com o título “Um olhar sobre a fortuna editorial [do] teatro camoniano” em Leituras potencialmente perigosas. Lisboa: Caleidoscópio, 2020, p. 252-287.