2017/05/21

Estudos camonianos, de Cleonice Berardinelli (1973, 2000)



Estudos camonianos

Cleonice Berardinelli

Rio de Janeiro: UFF-FCRB / MEC, 1973.
2.ª ed., rev. e ampl., Rio de Janeiro: Nova Fronteira: Cátedra Padre António Vieira de Estudos Portugueses, Instituto Camões, 2000.



A ÉPICA



A LÍRICA

O TEATRO

APÊNDICE




2017/05/02

Carteiras de fósforos alusivas ao IV centenário d'Os Lusíadas, 1972.

Os Lusíadas - 24 carteiras de fósforos, alusivas ao IV centenário da publicação de "Os Lusíadas", 1972.

Coleção realizada por Américo de Miranda Soares, 
para a Fosforeira Portuguesa, de Espinho.







Referências:


O busto de Camões no átrio principal do Palácio de São Bento, 12.05.1999.



Busto de Camões, bronze e pedra lioz, 1999
 - por José Aurélio (1938-).




"Busto de vulto pleno, em bronze, assente sobre peanha de pedra lioz com inscrição incisa contendo citação literária, nome e datas de nascimento e morte da personalidade representada, e ainda indicação das circunstâncias protocolares da sua incorporação no Parlamento português: 

“NENHUM QUE USE DE SEU PODER BASTANTE 
PARA SERVIR A SEU DESEJO FEIO

IN OS LUSÍADAS CANTO VII
LUIZ DE CAMÕES
1513 - 1580
OFERTA
DO
GOVERNO DE MACAU
À
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
1999”.

"Concebida pelo escultor José Aurélio, esta obra caracteriza-se por uma incomum relação orgânica entre o busto e o suporte, com os volumes dispostos em simetria vertical e assentes na tangência de dois semicírculos, o que induz uma sensação de iminente oscilação horizontal. 

O implícito movimento pendular confere dinamismo ao conjunto, desafiando o equilíbrio das massas, aligeirando o peso e a solidez dos materiais, animando a oposição de cores e enriquecendo as formas geométricas depuradas. 

O minimalismo do registo superior sintetiza a efígie do poeta luso, pormenorizadamente documentada no desenho de Fernão Gomes e na descrição de Manuel Severim de Faria. 

Ao dispensar a verosimilhança fisionómica própria do retrato e recorrer aos pormenores mais expressivos da iconografia camoniana – a pala sobre o olho perdido em Ceuta, quando combatia as tribos kabilas, e a gola de canudos, típica do vestuário cortesão quinhentista e geradora de um interessante jogo de ondulações e de claro-escuro –, este busto assume-se como a imagem-signo de um dos maiores símbolos da cultura nacional. 

A metade inferior reitera a identidade da figura e transcreve um dístico épico (Cant. VII, Est. 85), cuja mensagem é significativa para o exercício do poder na instituição a que a obra foi oferecida.

Esta peça escultórica encontra-se no Átrio Principal do Palácio de São Bento, onde foi descerrada em cerimónia oficial, a 12 de maio de 1999, sete meses antes de Macau deixar de ser administrado por Portugal." 

Fonte: ComunicAR [digital], da Assembleia da República, jun. 2014.


Referências



2017/05/01

Edições de Os Lusíadas em mirandês

Na comemoração dos vinte e cinco anos da publicação em banda desenhada de Os Lusíadas, do mestre José Ruy, a Âncora Editora publicou uma nova edição e agora em língua mirandesa, Ls Lusíadas, com tradução de Fracisco Niebro, pseudónimo de Amadeu Ferreira.

Obra com boa apresentação gráfica, encadernada com gravação a ouro. A contracapa é enriquecida com a reprodução de uma vinheta de cada um dos dez cantos d'Os Lusíadas.






Ls Lusíadas: apresentaçon an banda zenhada 

Ilustração de José Ruy. Tradução de Fracisco Niebro.
Lisboa: Âncora, 2009.




Ls Lusíadas

 Tradução de Fracisco Niebro.
Lisboa: Âncora, 2010.













Convite, disponível online, para o lançamento da edição em mirandês:




Referências

  • Ls Lusíadas: apresentaçon an banda zenhada / Luís de Camões. Il. José Ruy; trad. Fracisco Niebro [pseud. de Amadeu José Ferreira, 1950-2015]. Lisboa: Âncora, 2009. – 136 p.; todo il. (31cm). /  2.ª ed., 2019. – [366, [1] p.; il. (23cm)].
  • Ls Lusíadas / Luís Vaz de Camões. – Ed. em mirandês. Trad. Fracisco Niebro [pseud. de Amadeu José Ferreira, 1950-2015]. Lisboa: Âncora, 2010. – 366, [1] p. : il. (23cm).