Ensaio "Camões - Tanta guerra, tanto engano"
Um espectáculo de Silvina Pereira / Teatro Maizum,
filmado por Paulo Rocha e disponível em CD Rom.
Vídeo:
in RTP Arquivos, 21.02.1996.
Edições e representações ao longos dos tempos
Séc. XXI
2024
🎭 A Cor do Limão. - Um espetáculo para bebés a partir de um poema de Camões. Duração: 30 minutos + 10 minutos de brincadeira. - Encenação: Cristina Paiva e Fernando Ladeira; poesia: Luís de Camões; interpretação: Cristina Paiva; ilustrações: Mafalda Milhões; música: Joaquim Coelho. Produção Andante. Na Biblioteca Municipal de Marvila, 1.06.2024.
🎭 Os Lusíadas com uma perna às costas. - Espetáculo dirigido ao público escolar e famílias e que pode acontecer em auditórios, escolas ou museus. - Duração: 75 minutos. Pela companhia Teatro do Botão. - Dramaturgia de Susana Rodrigues, a partir da epopeia de Camões; encenação de Cristóvão Carvalheiro.
2022
🎭 Partilhar Os Lusíadas. - Dir. Cecília Sousa. Lisboa, na Fábrica Braço de Prata, 12 a 26 março de 2022.
🎭 Somos todos Camões. - Dir. Rita Costa. Texto João Garcia Miguel. Lisboa, FITA 2022 - Teatro Ibérico, 5 a 14 de maio de 2022.
2020
🎭 Na língua de Camões. - Encenação de Cristóvão Carvalheiro; dramaturgia de Suzanna Rodrigues / Teatro à Solta. Marinha Grande, auditório ACR Comeira, 24 de outubro de 2020. / Centro Cultural, 8-10 de março de 2023.
2019
🎭 Camões, a Serra e a Fonte! - Dir. artística de Rufino Martins; texto teatral, encenação e figurinos de Rui Pinto, com música ao vivo de Alberto Ferry e sonoplastia de Artur Chaves. Elenco composto pelos atores do Atelier de Teatro para todos do TEF. - No Cine Teatro Bento Martins, Chaves, 10 de junho de 2019, duas sessões: às 17h00 e às 21h30. - Org. Município Chaves e o Teatro Experimental Flaviense (TEF).
2018
🎭 Auto do Labirinto (ou o Labirinto do Amor). - Texto e direção musical de Isabel Monteiro; uma coprodução de DOLCIMELO - Portingaloise, Igreja Matriz de Loulé, 20.10.2018.
2017
🎭 Auto d'El-Rei Seleuco, de Luís de Camões, com encenação de Carlos Avilez, estreou no Arquivo Municipal de Cascais - Casa Sommer, como espectáculo ao ar livre, no dia 28.09.2017, do TEC Teatro Experimental de Cascais. Este espectáculo que integrou a programação do FIC - Festival Internacional de Cultura 2017.
2016
🎭 Força Humana: a partir de Os Lusíadas, de Luís de Camões. - Dramaturgia, direção e interpretação: António Fonseca e José Neves; Música: Paulo Furtado [...]. - Estreia em Guimarães, na Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade, a 30 de setembro de 2016.
🎭 Pirata Camões, espetáculo infanto.juvenil, por Nuno Meireles, integrado no II Festival Portingaloise, Festival Internacional de Danças Antigas, 21.07.2016, às 19h, no Armazém, em Vila Nova de Gaia, Portugal.
2009
📚 SANTOS, João Coelho dos (2009) Camões: conta a sua vida a Pessoa e Bocage. S.l. [Lisboa]: s.n [Publidisa]. – Col. Teatro. – [40 p. (21cm)].
2007
📚 SANTOS, João Coelho dos (2007) Camões, Pessoa e Bocage à conversa: balelas, Bocage amigo, balelas. S.l. [Lisboa]: s.n [Publidisa]. – [31 p. (21cm). / 2.ª ed. aument., 2008.
Séc. XX
1998
📚 PINA, Manuel António (1998) Aquilo que os olhos vêem ou O Adamastor. Figurinos de Susanne Rösler. Porto: Campo das Letras, 1998. – [ISBN 972-610-135-2]. / 2.ª ed., s.l. : Angelus Novus, 2012. – [ISBN 978-972-8827-86-1]. / 3.ª ed. [1.ª nesta editora], Porto: Porto Ed., 2017. – [ISBN 978-972-0-72746-6].
1996
🎭 Tanta guerra, tanto engano, 1996. – Dir. Silvina Pereira. Lisboa, Teatro Maizum.
1986
🎭 VIANA, por António Manuel Couto (1986) encenação da peça Camões e o Jau em Macau [autoria do texto ?].
In: Independência: revista de Cultura Lusíada / Sociedade Histórica da Independência de Portugal, n.º 4 (1986), Lisboa, p. 3-4. - [Dir. J. A. Pestana de Vasconcelos. - Lisboa : S.H.I.P.].
1983
📚 CORREIA, Romeu (1983) O andarilho das sete partidas: sátira em 2 actos e 12 quadros. Lisboa: Soc. Port. de Autores, 1983. – Ed. comemorativa do 4.º centenário da morte de Fernão Mendes Pinto. – Col. "Repertório da Sociedade Portuguesa de Autores", 27. – [188 p. (16 cm)].
1981
📚 CORREIA, Natália Correia (1981) Erros meus, má fortuna, amor ardente: peça em 3 actos. – Il. Ângelo de Sousa et al. Lisboa: Afrodite, 1981. / Reed.: Lisboa: FCG, ACARTE, 1988. – Org. Fundação Calouste Gulbenkian, Serviço de Animação, Criação Artística e Educação pela Arte– [28 p. : il.] / Reed. : Lisboa: O Jornal, 1991. - Peça nunca levada à cena.
🎭 Onde vaz, Luis?, peça levada à cena pelo TEC - Teatro Experimental de Cascais, no Teatro do Picadeiro, Monte Estoril, com estreia a 16.10.1981. - Dramaturgia: Joaquim Chanças; Encenação: Carlos Avilez.
📚 Texto: .GRALHEIRO, Jaime (1981) Onde vaz Luis?, Cascais: ed. do TEC. – 136 p. / 2.ª ed., Lisboa: Vega, 1983. – 156, p.
🎭 MARTINS, Luzia Maria (1981) O Homem que se Julgava Camões. - Peça levada à cena pelo Teatro Estúdio de Lisboa (TEL), no Teatro Vasco Santana, em 1981. Texto e encenação de Luzia Maria Martins; Cenografia de António Alfredo; Canção com textos de Garcia de Resende e música de Jorge Sequeira.
1980
📚 SARAMAGO, José Saramago (1980) Que farei com este livro?: teatro. 1.ª ed., posfácio de Luiz Francisco Rebello, Lisboa: Caminho. / 2.ª ed., posfácio de Luiz Francisco Rebello. Lisboa: Caminho, 1988. / 1.ª ed. em: Porto: Porto Editora, 2015.
1972
🎭 CAMÕES 72 : projeto teatral do TEC Teatro Experimental de Cascais que, no IV Centenário da Publicação de Os Lusíadas, levou à cenas dois textos do Poeta: Auto de El-Rei Seleuco e Auto dos Anfitriões; ambos encenados por Carlos Avilez e com estreia no Teatro Gil Vicente, a 6.09.1972.
🎭 "O Auto Chamado dos Anfitriões", de Luís de Camões, foi apresentado em digressão pela Cª Rey Colaço Robles Monteiro, em 1972. - Espectáculo comemorativo do IV Centenário de Os Lusíadas. - A abrir o espectáculo, foi efetuda a leitura de textos camonianos por actores da companhia. - Encenação e direção do espectáculo: Pedro Lemos; Cenários e figurinos: Lucien Donnat; Interpretações: Henriqueta Maya, Cristina Cassola, Carlos Veríssimo, Varela Silva, Eduardo Jacques, Luís Filipe, Manuel Cavaco, Rui Pedro, Tomás de Macedo, Alberto Villar e Luís Testa.
1969
📚 CORREIA, Natália (1969) O encoberto. Lisboa: Galeria Panorama, 1969. / 2.ª ed., O encoberto: teatro. Lisboa: Afrodite, 1977. / 3.ª ed., 1980. / Ed. fac-similada da de 1969, Lisboa: Documentos, 2014. – [267 p. (20cm)].
1919
📚 BOTELHO, Artur (1919) Camões: drama heroico. Porto: Livraria Chardron de Lelo & Irmão. – [210 p. (20cm)].
1915
📚 SELVAGEM, Carlos [pseud. de Carlos Afonso dos Santos] (1915) Cavalgada nas nuvens: episodio sob o reinado d'el-rei D. Sebastião. Lisboa: s.n., 1915. – [165 p. (28 cm)]. / Reprod. em Teatro completo com peças inéditas. Introd., pesquisa e análise crítica Duarte Ivo Cruz. Lisboa: INCM, 1997.
1901
📚 PEREIRA, João Alves (1801) Ultimos annos de Camões. – Manuscrito: drama. – 30 f. (32cm). – Segundo nota no f. 30 v., trata-se de cópia feita pelo Dr. José Joaquim Lopes Praça (professor em Montemor-o-Novo), a partir de um apógrafo.
Séc. XIX
1880
📚 PAIVA, Xavier de (1880) Camões em África: cena dramática em verso. – Lisboa: Imprensa Nacional.
📚 ASSIS, Joaquim Maria Machado de (1880) Tu só, tu, puro amor... : comédia. – Apresent. Plinio Doyle; estudo crítico Gilberto Mendonça Teles. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional.
📚 JARDIM, Cypriano (1880) Camões: drama histórico em 5 actos. Pref. de Theófilo Braga. Porto: Imprensa Portuguesa.- [Cf. ms. “Depois de procellosa tempestade: Camões. Canto IV: comédia n'um acto em prosa“. – BNP: “Ms. com algumas notas de encenação a lápis. Contém lista dos actores. No final, o local de redacção: Barreiro. Na f. de rosto: 1899 (data do original?)”].
1879
ZAPATA, Marcos (1879) – V. “Camões e a Ópera”.
1878
SAINT-GEORGES, Henri de (1878) – V. “Camões e a Ópera”.
📚 TAPIA Y RIVERA, Alejandro (1878) Camoens: drama original en tres actos. – “Refundido y corr. por el autor, para esta segunda ed.: la primera fué hecha en Madrid en 1868”. – Puerto-Rico: Estab. tip. de Acosta, 1878. – “Representado nesta ilha, no teatro da capital, 2 de Agosto de 1868”. – [75 p.].
1873
📚 BOLOGNESE, Domenico (1873) Camoens: drama storico in quattro atti in versi. – Nápoles: Editori Vincenzo e Salvatore de Angelis. – Teatro dei Fiorentini da Drammatica Compagnia Alberti, 11 de novembro de 1872.
1872
📚 Perdoux, Victor (1872) Le Camoens: drame historique en un acte et en vers. – Paris: Hachette et Cie, Libraires-Éditeurs. – [36 p. (18cm)].
GOLISCIANI, Enrico (1872) – V. “Camões e a Ópera”.
1871
📚 OSSORIO Y BERNARD, Manuel; Lucio VIÑAS Y DEZA (1871) Camoen: cuadro dramatico original, em um acto y en verso. – Madrid: Imprenta de S. Landáburu. – “Representado no Teatro Salon Eslava, 4 de Novembro de 1871”. – [24 p. (20cm)]
1868
📚 TAPIA Y RIVERA, Alejandro (1868) Camoens: drama original en cuatro actos. – 1.ª ed. – Madrid: Establecimiento tipográfico de T. Fortanet. – [74 p. Ver 1878].
1860
📚 FORTIS, Leone (1860) Os últimos momentos de Camões: poema dramático originalmente escrito em versos italianos. – “vertido em versos portugueses por José da Silva Mendes Leal Júnior”. Lisboa: Typ. Universal, 1860. – Representado em Lisboa pela “trágica” Adelaide Ristori (1822-1906).
1859
📚 FORTIS, Leone (1859) Le ultime ore di Camoens allo spedale di Lisbona: scena dramatica in versi. – Vertida em português por José Maria da Silva Mendes Leal. Lisboa : Tip. Lisbonense de Aguiar Viana. / Milano: Libreria Editrice, 1882. – [22 p. (16cm)].
1857
📚 FARINA, Luigi (1857) Camoens drama in tre parti: musica / espressamente scritta pel Teatro Nuovo di Padova nell'occasione della fiera del santo. – Padova: Tipografia Crescini.
1856
📚 ABREU, Casimiro [José Marques] de (1856) Camões e o Jau: cena dramática. – Lisboa: Tipografia do Panorama. – [Representada no teatro D. Fernando em 18 de Janeiro de 1856]. / Reed. em: As primaveras [“2.ª ed. (3.ª de Lisboa) accrescentada com novas poesias”]; O Camões e o Jão [p. 195-211]; Dois romances em prosa : o juízo crítico de vários escriptores brazileiros. – Prólogo por M. Pinheiro Chagas. – Lisboa: Typ. do Panorama, 1867. / Reed.: Lisboa: Imp. Joaquim Germano de Sousa Neves, 1871. / 1875. / Reed: Lisboa: Mattos Moreira & Cardoso, 1882. / Camões e o Jáo: cena dramática. – Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Teatro, 1972. / Trad.: Camoens and the man of Java. – Prologue and an introd. by Edgar C. Knowlton Jr. – Macau: Imp. Nacional, 1972. / Camões e o Jau. – Reprodução fac-similada da 1.ª ed., 1856. – Apresent. Aldio Leite Corrêa; estudo prévio de Maximiliano de Carvalho e Silva. Niterói: Comissão Esp. do IV Centenário da Morte de Luís de Camões, 1980.
📚 ABREU, Casimiro [José Marques] de (1855) Camões e o Jáo: scena dramatica / por Casimiro Abreu. – Mss. autographo, assignado pelo poeta e datado de 1.12.1855. – Incompleto, e parece o primeiro esboço da composição. – Onde?
1854
📚 FORTIS, Leone (1854) Le ultime ore di Camoens. – Reresentado em Padova, per la beneficiata dell’attore Luigi Capodaglio, julho de 1854. / Le ultime ore di Camoens allo spedale di Lisbona : scena dramatica in versi. – “vertida em português por José Maria da Silva Mendes Leal”. – Lisboa: Tip. Lisbonense de Aguiar Viana, 1859. – Ver 1860. / Reed. em italiano: Milano: Libreria Editrice, 1882.
1853
📚 FEDERICO MUNTADAS, Juan (1853), La ultima noche de Camoens: drama original en un acto y en verso. – Madrid: Imprenta que fue de Operarios, à cargo de D. F. D. del Castillo. – Coleccion de Obras Dramaticas y Liricas, por los mejores autores. – [38 p.].
1851
📚 FORTIS, Leone (1851) [Camoens o un] poeta ed [un] ministro: dramma in cinque atti ed epilogo. – Torino: Tip. Italiana. – [30 p. (27cm)].
📚 ALMEIDA, Francisco Manuel Raposo de (1851) Camões: drama [1.ª ed.], in Obras, Tomo I. – Santos: Typographia Imparcial de F. M. R. d’ Almeida. – [V. Leitura academica do Camões: drama original portuguez. Ponta Delgada: Typographia da Epoca, 1888].
1849
📚 CASTILHO, Antonio Feliciano de (1849) Camões: estudo histórico-poetico liberrimamente fundado sobre um drama francez dos senhores Victor Perrot e Armando Dumesnil. Ponta Delgada: Typ. da Rua das Artes 68. / 2.ª ed., “copiosamente accrescentada nas notas”. Lisboa: Typ. da Soc. Typographica Franco Portuguesa, 1863. / 3.ª ed., Lisboa: Empresa da História de Portugal, 1906.
Nota: As lagrimas de Camões : sinfonia. – Manuscrito: 1 partitura: 12 f. (26x33 cm), 1856. – Por Dionisio Vega. – Composta e dedicada ao... Consellheiro António Feliciano de Castilho. – Synphonia composta no Rio de Janeiro pelo maestro Dyonisio Vega, e tocada nas representações do drama Camões de Castilho (Antonio Feliciano) na mesma cidade em 1856.].
1848
📚 MONTEIRO, Alexandre (1848) Camões: drama em quatro actos, in Obras poéticas e dramáticas. Vol. 1. Porto: Tipografia da Revista, p. 3-83.
1845
📚 METSCHERSKI, Elim (1845) Camoens: drame en 1 acte [Camoens: drama em um acto imitado do alemão], in Les Roses Noires. Paris: Amyot, p. 117-159.
📚 BURGAIN, L[uiz] A[ntónio] (1845) Luís de Camões: drama em cinco actos. – Rio de Janeiro: Eduardo & Henrique Laemmert. / 1849. / 1862.
📚 PERROT, Victor et Armand DUMESNIL (1845) Camoens: drame en cinq actes et en prose. Paris: Beck Editeur. – Représenté pour la première fois, à Paris, sur le Théâtre Royal de l'Odéon, le 29 avril 1845.
1844
📚 GARRET, Almeida (1844) Frei Luís de Sousa. Lisboa: Imprensa Nacional. – In: Theatro de J. B. de Almeida Garrett. III – Frei Luiz de Sousa.
1843
📚 SCHMIDT, Hermann Theodor (1843), Camoëns: trauerspiel in fünf akten. Munique [a partir do manuscrito?]. – National Theater de Munique, 30 de março de 1843.
SAINT-GEORGES, Henri de (1843) – V. “Camões e a Ópera”.
1839
📚 HORN, Uffo [Daniel] (1839) Camoens im exil: dramatisches gedicht in einem akt. [Camões no exílio [Macau]: poema dramático em um ato] – Wien: Verlag und Drud von Anton Mausberger. – [XIV, 40, [6] p. (20cm)].
📚 ZHUKOVSKY, Vasily [Andreevich] (1839) Kamoens: poema dramático. – Escrito e publicado pela primeira vez em Notas da Pátria, 1839, vol. IV. – Tradução do poema dramático homónimo do escritor austríaco E.-F. Münch-Bellinghausen (pseud. Friedrich Halm).
1838
📚 HALM, Friedrich (1838) Camoens: dramatisches gedicht in einem aufzuge. Wien: Carl Gerold. / 2.ª ed., 1843. – [Pseud. do barão Münch-Bellinghausen, conhecido na literatura alemã por Frederico Halm]. – [autor deste drama alemão centrado na morte de Camões].
1837
📚 BURGAIN, L[uiz] A[ntónio] (1937 ou 38) Glória e infortúnio ou a morte de Camões: drama dividido em 2 épocas, 3 actos e 6 quadros. – Rio de Janeiro: Typ. Universal de Laemmert.
1835
📚 TUCKER, Henry St. George (1835), Camoens: tragédia. – [em 5 atos], in The tragedies of Harold, and Camoens. London: Parbury, Allen, p. 85-198.
1832
CODEBÒ, Andrea (1832) – V. “Camões e a Ópera”.
📚 CHÉZY, Wilhelm Theodor von (1832), Camoens: trauerspiel in fünf acten. Bayreuth: In Verlage der Grau'ſchen Buchhandlung.
1829
📚 MARTIN-DESLANDES (1829) Camoens: drame historique en cinq actes. Paris: Barba, Libraire, Palais-Royal : Bezou, boulevart Saint-Martin. – Théâtre de la Porte Saint-Martin.
1825
📚 GARRET, Almeida (1825) Camões: poema. – Paris: Livraria Nacional Estrangeira. – [VII, [3], 216 p. (17cm)].
1818
📚 SOGRAFI, Antonio Simon (1818), Camoens: drama. – Nuova collezione di scelti componimenti teatrali. Vol. II. Padova: Nicolò Zanon Bettoni. – [2.ª ed. da peça, com paginação própria. – 37, 6 p.].
1813
📚 MONIZ, Nuno Ávares Pereira Pato (1813) O NOME: elogio dramatico que, depois da Batalha dos Arapiles, vindo a Lisboa o seu vencedor, Lord Marquez d'Wellington, e Torres Vedras, etc., etc., etc., ... em obsequio, e applauso de tão fausta vinda, se representou no Real Theatro Nacional de S. Carlos / por N.A.P.P.M. – [Libreto] – Lisboa: na Of. de Joaquim Thomaz de Aquino Bulhões, 1813. – [35 p. (18cm)]. – Cópia digital disponível na HathiTrust Digital Library. – O texto contém “Versos, que pelo mesmo plausivel motivo, juntos com o drama, se distribuirão no dito Theatro”: - 12 Sonetos, assinados por “B.”; “Pela Senhora D. M. A. P. M. [Mariana Antónia Pimentel Maldonado, 1771-1855]; “De hum Magistrado amante da sua Patria, e grande admirador do Heroe famoso”; “Per Y. F. B.” [em italiano]; “Anonymo”; “B. T.” [Belmiro ou Belchior Transtagano]; “N. A. P. P. M.” [Nuno Ávares Pereira Pato Moniz, 1781-1826]. - Quadras soltas assinadas por “M.” e por “B. T.” – Personagens: A Glória, A Posteridade, Camões, Ega Moniz, O condestável Nuno Álvares Pereira
1808
📚 STAFFELDT, [A. W.] Schack (1808) Camões, in Nye Digte af Schack Staffeldt. – [Novos poemas de...]. – Kiel: Den academiske Boghandling. / Trad. de José Gomes Monteiro, “Camões (poema dinamarquês de Staffeldt”, in Ecos da lira teutónica ou tradução de algumas poesias dos poetas mais populares da Alemanha. Porto: Typ. de S.J. Pereira, 1848, p. 103-130.
Coordenadores:
Mercedes de los Reyes Peña (Univ. de Sevilha)
José Camões (Univ. de Lisboa)
2011
Alguma referências
- MIRANDA, José da Costa (1984) Camões no teatro italiano do século XIX, Revista da Faculdade de Letras, 5.ª série., n.º 1 (1984), 45-52.
- OLIVEIRA, Vítor Amaral de (2022) Camões e D. Sebastião, um par romântico, in Atas: Congresso Internacional 450 anos de Os Lusíadas, Ternate, Indonésia, 12-03.2022, org. Rede de Camões na Ásia / RCnA (no prelo).
por
Alfredo Roque Gameiro (1864-1935)
Coord. Chagas Franco, João Soares
Ilustações de de Roque Gameiro e Alberto de Sousa
Lisboa: Pap. Guedes, 1917